
Mulher
A música demonstra ser o melhor instrumento ao enfrentamento dos desafios da mulher pois a arte consegue penetrar no subconsciente, sendo voz e encorajamento. Nos deparamos com reflexo de uma sociedade patriarcal onde o papel da mulher não é ser liderança ou inovadora. Em áreas como a Saúde, as mulheres estão em pé de igualdade no ingresso, mas no topo não ultrapassam 25% (Márcia Barbosa, UFRGS).
A mídia tem responsibilidade na educação de descontruir o papel de inferioridade da mulher. Aliados, música e mídia, é possível enfrentar as questões.

Diabetes
O diabetes afeta cerca de 463 milhões de adultos no mundo, sendo 77% dessas pessoas vivem em países de baixa e média renda. O diabetes foi responsável por cerca de US$ 760 bilhões de dólares em gastos com saúde em 2019, apresentando assim um obstáculo ao desenvolvimento sustentável e crescimento econômico.
O Brasil é o quarto país com o maior número de diabéticos do mundo, e é o país com o maior número de pessoas com diabetes na América Latina – 17 milhões de adultos (entre 20 e 79 anos) e metade desconhece o diagnóstico. Um em cada seis nascidos vivos é afetado por hiperglicemia na gravidez. A doença está entre as 10 causas de morte e uma das principais causas de complicações dispendiosas e debilitantes, como ataques cardíacos, acidente vascular cerebral, insuficiência renal, cegueira e amputações de membros inferiores.
O controle da glicose é realizado através da picada de ponto de dedo com as fitinhas disponível no SUS, ou uso de um inovador sensor aderido ao corpo de elevado custo no mercado. Acesso é um desafio em muitos países. Dados coletados pela OMS entre 2016 e 2019 de 24 países em quatro continentes mostraram que a insulina humana estava disponível apenas em 61% das unidades de saúde e insulinas análogas em 13%. Apesar disso, o tratamento especializado tem custos elevados e nem todos indivíduos tem acesso aos tratamentos disponíveis no SUS.
Se faz necessário estratégias para ampliar a educação, apoiar causas e projetos relacionados a doença e assim, transformar a vida das pessoas com diabetes no Brasil. Pessoas com diabetes tipo 1 precisam de insulina para sobreviver e manter sua glicemia em níveis baixos para reduzir o risco de complicações comuns, como cegueira e insuficiência renal. Pessoas com diabetes tipo 2 evoluem para o uso da insulina quando os medicamentos orais se tornam menos eficazes à medida que a doença progride, normalmente nos primeiros 7 anos de doença.
(dados do 9º Atlas de Diabetes, produzido pela IDF - Federação Internacional de Diabetes)
A campanha visa encorajar as pessoas ao diagnóstico precoce e como conviver de forma consciente com a doença e ter vida uma normal, prevenindo as temidas complicações que surgem com a negligência em torno dela.
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